Histórias de Premonições Reais – Episódio 4 - Ela incorpora uma pombagira!
Hoje é dia
das mães e vamos falar de uma caso que envolve uma mãe e um filho. Dando continuação
a nossa série sobre casos de Vidência chegamos ao quarto episódio: Ela
incorpora uma pombagira!
Essa história irá tratar sobre um caso de incorporação,
situação em que a pessoa tem seu corpo possuído por uma entidade, isto seria
real? Seria efeito de drogas? Seria resultado de lesões celebrais? O caso a
seguir não responde nenhuma das perguntas, ao contrário termina em um grande
mistério...
Outro tema importante deste caso é o não uso da mediunidade e as consequencias que isto pode trazer.
Outro tema importante deste caso é o não uso da mediunidade e as consequencias que isto pode trazer.
Video encontrado no youtube sobre o assunto. Créditos: UEAD. Este material faz parte do curso on-line MEDIUNIDADE NA UMBANDA com Rodrigo Queiroz na plataforma.
Essa é uma história real, para preservar as identidades
das pessoas trocamos os seus nomes.
Carlos tem 12 anos de idade e não acredita muito que uma pessoa
possa incorporar uma entidade. Mas esta prestes a ter uma experiência que vai
lhe colocar mais dúvidas se isto é possível. Ele já foi levado em Centro de Umbanda
e já viu pessoas incorporadas, também já falaram para ele que algumas pessoas fingem
estar incorporadas. Mais velho também teve contato com relatos de incorporação resultado
de delírio de drogas, supostas lesões no celebro que resultariam de alucinações.
A mãe de Carlos neste relato será chamada de Regina e ela é alcoólatra.
Embora isso não seja tão comum, existe no Brasil um grande número de mulheres
viciadas em bebidas. Regina bebe todos os dias, está sempre acompanhada de um
copo de Vodka com coca-cola, às vezes uma cachaça, velho barreiro. A
mediunidade de Regina é grande, ela teria visto pessoas mortas, feito previsão
a morte de seu segundo marido, avisando para ele não sair de casa, mas ele
insistiu e foi de encontro ao seu trágico fim, que foi morrer afogado.
É noite, e nesta noite Carlos vê Regina muito estranha, ela não parece
bêbada, ela aparenta estar fora de si. Com a cabeça abaixada, fala algumas
coisas sem sentido e faz uns gestos olhando para o chão. Carlos chama a sua mãe
e depois de alguns instantes ela volta ao normal, sem se lembrar de nada do que
aconteceu.
Os dias passam, e este episódio estranho volta a se repetir, agora
com maior duração. Regina parece outra pessoa e fora de si, chega a tirar a
blusa e vai para o portão da frente da sua casa. Carlos assustado fica em sua
volta, tentando desesperadamente fazer sua mãe voltar a si. Regina chega a se
insinuar para um homem que lhe vê apenas de sutiã na frente de casa, mas a
presença de Carlos impede e faz o homem desconhecido ir embora. Depois de algum
tempo, Regina mais uma vez volta ao normal, mais uma vez sem se lembrar de
nada. Está muito cansada e vai dormir.
Com o passar dos dias, Regina volta a “sair de si”, Carlos ainda não
entende bem o que está acontecendo, mas começa a desconfiar de um caso de possessão,
acredita ser este um caso de possessão demoníaca.
O filme O Exorcista talvez seja o filme que mais famoso que lidou com casos de possessão. |
A teoria de Carlos ganha força, pois entre embates com a entidade
que incorpora ela aparenta não gostar muito de imagens católicas. E Carlos
chega a apresentar um retrato imenso de Jesus Cristo tentando afastar do corpo
de sua mãe a entidade, que tenta evitar olhar, mas em certo momento ela pega o
retrato e joga longe.
No último embate travado entre Carlos e o desespero para
restabelecer a sua mãe ao normal, Carlos tem a ideia de perguntar o nome de
quem é que está no corpo da sua mãe.
E ela responde: - Maria.
Ele insiste, Maria de que? – do Lodo.
Obs: Passados muitos anos,
Carlos não lembra exatamente da resposta que teve. Ele como certo que a
primeira resposta teria sido Maria. Depois acredita que foi do Lodo ou Mulambo.
Independente da certeza, Carlos na época levou o nome correto para
uma tia sua que era de Umbanda para lhe dar informações sobre quem seria essa
Maria e o que fazer para resolver o caso de sua mãe.
A informação que recebeu é que sua mãe deveria se desenvolver na religião,
estes episódios estariam ocorrendo porque sua mãe teria mediunidade forte e precisaria
se aprimorar, uma de suas funções na terra seria esta.
Passa alguns meses e Regina adoece, fica entre a vida e a morte, tem
um grave AVC, acidente vascular cerebral, consequência do alcoolismo. Doente
ela chega até ver parentes mortos na volta de sua cama, mas ela se recupera,
mas não completamente, Regina fica em uma cadeira de rodas.
Mas 7 anos depois volta a andar, mas repete todos os seus erros do
passado, sem retomar o seu caminho de desenvolvimento espiritual. E no sétimo
ano de voltar a caminhar, exatamente no dia 13 de junho, dia de Santo Antonio e
também dia de pombagira, ela vem a falecer.
Como entender esse caso?
Os episódios de incorporação foram um aviso para o destino de
Regina? A incorporação seria um resultado de lesão cerebral ou de alcoolismo? E
o número 7 que teimou em aparecer? E data de falecimento, em 365 dias em um
ano, porque Regina faleceu justamente em dia de pombagira?
Carlos nunca conseguiu entender direito tudo que aconteceu. Depois
da doença da sua mãe, ele ficou sabendo que supostamente uma mulher e um homem
teriam feito uma feitiço para matar a sua mãe, mas ela teria resistido na
primeira vez. Mas como não se desenvolveu espiritualmente, era alcoólatra e
depressiva voltou a continuar vulnerável, até que um dia veio a falecer.
O fato é que Carlos ficou espantado por ter visto esses episódios de
possessão, ele não acredita que sua mãe seria capaz de fingir para ele. Simular
estes episódios tão realistas que presenciou. Embora sendo pouco crédulo não descarta
as influencias do álcool e até da lesão cerebral que foi confirmada anos mais
tarde em uma tomografia.
Este video fala sobre mediunidade, o não uso. Especialmente no minuto 15 em diante. Autor: Saulo Calderon.
Você já teve alguma vidência? Quer contar para nós?
Só deixe claro no relato como prefere se identificar, se quer seu nome divulgado ou não. Na dúvida quem não se manifestar sobre isto terá o seu nome omitido na publicação.
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Próxima história: Vultos na madrugada. Em junho no Magia do Bem.
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